O Google disparou e-mails entre alguns dos autores de vídeos publicados no YouTube dizendo que em breve oferecerá uma versão paga do site. Segundo fonte não identificada ouvida pela Bloomberg, nos Estados Unidos, o novo serviço deve estrear ainda este ano e é visto pela gigante digital como uma forma de complementar a receita atualmente obtida com publicidade.
Em comunicado, o YouTube não confirmou nem negou a informação. Se limitou a dizer que “oferecer aos fãs mais opções para aproveitar conteúdo e aos criadores para faturar mais é uma de suas prioridades”. Segundo a imprensa internacional, o assinante do serviço teria acesso ao mesmo conteúdo, mas sem nenhuma publicidade antes dos vídeos. Haveria ainda uma forma de assistir a vídeos offline.
O email estaria sendo enviado para que os produtores autorizem a inclusão de clipes de seus conteúdos no serviço pago. Avisa que os criadores receberão 55% da receita. Atualmente, o YouTube oferece aluguel de vídeos, acesso a canais pagos, e a um serviço de streaming de música sem anúncios que custa US$ 10 por mês. (Com agências internacionais)