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Trabalho híbrido não está pronto. Ainda.

Para a Cisco, "há uma clara oportunidade para as organizações darem o próximo passo para essa nova onda do trabalho", afirma Jeetu Patel, vice-presidente executivo e general manager das unidades de segurança e colaboração da empresa.
Jeetu Patel, vice-presidente executivo e general manager das unidades de segurança e colaboração da Cisco
Jeetu Patel, vice-presidente executivo e general manager das unidades de segurança e colaboração da Cisco

Las Vegas – Certa de que em pouco tempo 98% das reuniões a serem realizadas pelas corporações globais contarão com pelo menos uma pessoa participando remotamente, a Cisco está aprimorando a sua plataforma Webex, e avisa que o trabalho híbrido não está pronto ainda. Mas com os lançamentos apresentados hoje, no segundo dia de sua convenção global, o Cisco Live, prepara-se para fortalecer a adoção dessa nova forma de trabalho.

“Antes da pandemia, todos estavam nos escritórios. De um dia para o outro, todos foram transferidos para o home office. Agora, o trabalho híbrido ainda não funciona. E há uma clara oportunidade para as organizações darem o próximo passo para essa nova onda do trabalho”, afirmou Jeetu Patel, vice-presidente executivo e general manager das unidades de segurança e colaboração da empresa.

Para viabilizar essa nova forma de trabalho, que é irreversível, a Cisco aposta na interoperabilidade com outros sistemas, como o da Microsoft e da Apple,  no desenvolvimento de mais soluções que resolvam os atuais problemas que dificultam a integração do trabalhador remoto, e no lançamento de inúmeros novos aparelhos para serem usados nas residências e nas corporações.

” Estamos re-imaginando os ambientes de trabalho”, vaticiou Patel. Mas, lei de Murf, durante a apresentação, quando o executivo tentou conectar a sua equipe em Oslo, na Noruega, para mostrar como a integração entre os sistemas Webex e Teams estavam já interagindo entre si, a conexão da internet caiu.

Pharrel Williams

A empresa anunciou hoje, 15, , também parceria com o músico Pharrel Williams para a manutenção dos projetos de seu instituto Yellow, que atua para promover educação inclusiva. “Todo mundo aprende diferente. Alguns, pela leitura, outros por grafia, mais alguns por imagens. E o nosso sistema de ensino está deixando muita criança para trás”, afirmou Pharrel, explicando o motivo da criação de seu instituto sem fins lucrativos, que agora contará também com as tecnologias e os recursos da fabricante.

A jornalista viaja a convite da Cisco. 

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