
Anatel nega existência de controle cruzado entre Nextel e Oi
Agência diz que reclamação da Société Mondiale não tem fundamento e arquiva processo
Agência diz que reclamação da Société Mondiale não tem fundamento e arquiva processo
Fundos descumpriram instrução da entidade, que obriga a comunicação quando atuam no mercado sob o mesmo interesse
Juiz Fernando Viana, da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, diz que decisão tomada em março não se referia apenas à fase de diluição dos acionistas, mas até a conclusão da entrada de dinheiro novo na Oi.
Operadora suspeita que fundo negociou ações a partir de informações privilegiadas
O conselho transitório da Oi, com 9 integrantes, só será mudado após o aumento de capital e ingresso de novos sócios.
Em decisão proferida hoje, juiz Fernando Viana retira os direitos políticos dos acionistas que participaram da assembleia extraordinária convocada pela Pharol em 7 fevereiro, exceto por aqueles que se abstiveram de votar.
Em nova decisão, TJ-RJ afirma que interessados em alterar plano de recuperação só têm a via judicial como alternativa.
Pharol, Société Mondiale e minoritários indicam novos nomes para a diretoria da Oi, sob alegação de que executivos com processo não podem ocupar cargos de comando na tele.
Documento proibiu a participação de indicados da Société Mondiale nas decisões do Conselho de Administração da companhia antes da anuência prévia dos nomes
Segundo o Societé Mondiale, a redução de 30% de sua participação na Oi se deve ao plano de recuperação judicial apresentado e ao fato de a empresa "queimar" caixa. A Oi apresentou resultado negativo em dois meses seguidos.
Operadora encaminhou o pedido para aprovação da Justiça, que impediu recentemente a interferência de acionistas na recuperação. Caso aprovada, convocação prevê assembleia feita já neste mês.
Em nota repleta de ataques pessoais ao presidente da Oi, o fundo ligado a Nelson Tanure reclama da previsão de prejuízo recorrente da Oi por mais sete anos.
Em despacho, o Ministério Público do Rio de Janeiro não acabou pedido de adiamento da assembleia, mas mencionou pontos que considera problemáticos no PRJ.
Operadora rebate acusação de acionista minoritário, de que haveria desrespeito à Lei de Recuperação Judicial e à Lei das SA. Afirma que o plano a ser votado nesta terça-feira, 19, é equilibrado e garante investimentos futuros para a companhia recuperar competitividade.
Para o fundo, representado por Nelson Tanure, o plano da Oi não tem a peça fundamental: o documento de garantia de que haverá, mesmo, dinheiro novo
Société Mondiale, do investidor brasileiro, diz que Aurelius quer realizar uma aquisição hostil da Oi e tenta "turbar" a recuperação judicial da operadora.
O Société Mondiale, fundo do brasileiro Nelson Tanure, enviou representação à Anatel na qual diz que o fundo Aurelius é controlador da Nextel Brasil. Em caso de troca de dívida da Oi por equity, haveria sobreposição de controle de empresas de telecomunicações. [Atualizado]
Companhia afirma que plano não trazia compromissos e nem era vinculante. Société Mondiale questiona argumento dos bondholders, de que seriam maioria na assembleia geral de sexta-feira, 10.
Hélio Costa, integrante do conselho de administração por indicação do fundo Société Mondiale, de Nelson Tanure, e João Ribeiro, nomeado na cota da Pharol, passam a fazer parte também da diretoria estatutária da Oi. Bondholders reagem, acusam manobra de "violação dos padrões de governança corporativa".
O fundo Société Mondiale, liderado pelo empresário brasileiro Nelson Tanure, volta a acusar os bondholders (credores estrangeiros) de "fundos abutres", de tentarem manipular o governo e de querer a falência da Oi. Em outra frente, esses mesmos credores anunciaram que avançaram as negociações com os diretores da empresa (e não acionistas) na formulação de um novo plano de recuperação judicial.