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Projeto da Viasat prevê WiFi comunitário a R$ 3 por acesso
Viasat aguarda aval do TCU sobre contrato com a Telebras para abrir seu escritório comercial em São Paulo. Projeto de WiFi Comunitário começará pelo Nordeste.
Telebras confirma prejuízo de R$ 224 milhões pelo Diário Oficial
Receita operacional líquida subiu 172,4% com serviços prestados a órgãos públicos e aluguel da banda X do satélite, além da antecipação de recursos do MCTIC para o programa Gesac.
Telebras termina 2018 com prejuízo de R$ 224 milhões
Custos com depreciação dobraram com entrada em funcionamento do SGDC. Contratos com estatais, no entanto, fez receitas saltarem 2,7x.
Preço do contrato entre Telebras e Viasat ainda em debate no TCU
Segundo o secretário-executivo do MCTIC, o TCU ainda não se manifestou em relação ao segundo acordo firmado entre a Telebras e a Viasat e o governo tem pressa em usar o satélite para universalizar a banda larga.
Presidente do STF quer ouvir governo sobre recurso da PGR contra contrato Telebras/Viasat
Raquel Dodge quer que Supremo cautelarmente aja para evitar prejuízos ao erário público com o negócio
PGR pede que STF suspenda contrato entre Telebras e Viasat
Raquel Dodge concorda com irregularidades apontadas por técnicos do TCU sobre a diferença de ganhos previstos para a Telebras e a Viasat e vê a implementação do PNBL sujeita a aval da empresa norte-americana. Telebras defende legalidade do acordo.
Viasat diz que seu WiFi comunitário já cobre 1 milhão de pessoas no México
Modelo comercial é o mesmo que a empresa quer adotar no Brasil usando o satélite SGDC.
Centro de operação do satélite em Brasília já custa R$ 133,7 milhões
Contrato inicial foi acrescido de mais R$ 3,9 milhões para atender a recomposição da inflação no período
Novo contrato Viasat-Telebras está concluído e pronto para ir ao TCU
O Tribunal de Contas da União liberou o acordo entre a estatal e a empresa norte-americana, mas mandou refazer várias cláusulas do contrato.
Raquel Dodge pede ao STF para recorrer novamente ao acordo Viasat Telebras
A procuradora-geral alega que não foi ouvida após a liminar do STF que liberou o acordo, a informa que vai peticionar como “fiscal da lei”.