cabos submarinos
Grupo Telefónica avalia venda da rede de cabos submarinos por € 2 bi
Executivos do grupo espanhol, dono da Vivo no Brasil, iniciaram conversas com diferentes fundos
Seaborn contrata Infinera para iluminar fibra no cabo AMX-1
O sistema de cabos utilizará a série XT da Infinera para ligar o Rio de Janeiro a Flórida, nos EUA
Seaborn iniciará derivação de cabos submarinos pelo Recife
Com ligação direta entre Nova York e São Paulo, a empresa tem em seu plano de negócios conectar ainda Fortaleza e Rio de Janeiro.
Angola Cables e TM Global testam rota entre América do Sul e Ásia
No percurso são usados os cabos submarinos SAFE, que conecta a Malásia a Angola, e o SACS, que conecta Angola ao Brasil
Angola Cables inaugura Data Center neutro em Fortaleza (CE)
Proposta é atender os mais variados negócios, inclusive os donos de cabos submarinos instalados no município e concorrentes da empresa africana
Nunes: Brasil precisa provar que tem ambiente competitivo e favorável a novos negócios
OTTS, cabos submarinos, data centers, IoT, 5G: a evolução do setor de telecomunicações terá efeitos nos países em desenvolvimento, abrindo grandes oportunidades.
Globenet contrata Ciena para elevar capacidade de cabos submarinos
Fornecedora vai instalar equipamentos 200 G ao longo da rede óptica que liga Brasil a Caribe e Estados Unidos.
Com lançamentos em Fortaleza, Brasil soma 16 cabos submarinos em uso
Chegada de cabos movimentará economia local, gerando emprego especializado e inovação, afirma Juarez Quadros, presidente da Anatel
“Brasil passa a ser prioridade para Angola Cables”, diz Nunes
A partir de 2018, com a inauguração do cabo SACS, que liga Angola ao Ceará, e do data center, localizado em Fortaleza, ambos, previstos para o primeiro semestre, o Brasil passa a ser prioridade para a operadora de cabo submarino, tanto quanto o continente africano. É o que revela, nesta entrevista, seu CEO, António Nunes.
Bruno Koinz: Sistemas ópticos submarinos caminham para a redução do custo por bit
Atualmente, os repetidores padrão da indústria são desenvolvidos para apresentar um defeito a cada 25 anos.