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Anatel prorroga por apenas 5 anos licença da frequência de 1,9 GHz da Claro
Nesse prazo de cinco anos, a Anatel espera que os cerca de 1,6 milhão de usuários da Claro que usam o serviço de telefonia fixa pela tecnologia sem-fio WLL migrem para outras tecnologias.
Anatel encontra espectro para SMGS, mas não atende Echostar
A Anatel lança consulta pública para destinar um novo pedaço do espectro ao Serviço Móvel Global por Satélite (SMGS). A proposta é alocar 40 MHz, para não interferir com a telefonia móvel ou fixa
Leilão das sobras: Anatel não decidiu o que fazer com os lotes que derem no-show.
Como são muitos lotes na banda C, o mesmo total de municípios brasileiros, a expectativa é de que para parte deles não seja apresentada proposta.
Leilão da Anatel: um guia acessível para os provedores regionais.
Editado pela Momento Editorial, traz o passo a passo da licitação, numa tradução simplificada do edital.
Leilão frequências: Mesmo com alguns preços salgados, Abrint gosta do edital
Em cidades mais ricas, alguns preços do lote C (2,5 GHz em TDD) chegam a R$ 5 milhões.
Nova licitação da Anatel estimula ingresso de novos operadores, grandes ou pequenos.
O conselho diretor aprovou hoje, 13, consulta pública por 15 dias de edital de venda das faixas de 1,8 GHz, 1,9 GHz, 2,5 GHz e de 3,5GHz. A venda de cada frequência terá regras diferentes. Em alguns casos, as grandes operadoras de celular que atuam no mercado – Claro, Oi, TIM e Vivo – estão proibidas de comprar alguns lotes. Em outros casos, somente uma nova empresa ou Algar Telecom ou Nextel pode comprar a frequência. As faixas que serão vendidas nos município, de 2,5 GHz TDD e de 3,5 GHz, estão destinadas para os novos operadores – sejam empresas como a Sky, controlada pela gigante norte-americana AT&T, seja por pequenos provedores de internet. A sobra da 700 MHz não será vendida neste leilão.