2
No leilão de 2,5 Ghz preço mínimo varia de R$ 1 mil a R$ 19 mil. Na Grande SP, faixa em 1.800 MHz custará R$ 450 milhões
A lista dos lotes tipos A, B e C e o preço mínimo de cada subfaixa de frequência estão no site da Anatel. Os lotes em FDD, nas faixas 1.800 Hz, 1.900 MHz e 2.500 MHz são bem mais valorizados que os em TDD, estes destinados a quem quer atuar em uma ou mais cidades.
Nova licitação da Anatel estimula ingresso de novos operadores, grandes ou pequenos.
O conselho diretor aprovou hoje, 13, consulta pública por 15 dias de edital de venda das faixas de 1,8 GHz, 1,9 GHz, 2,5 GHz e de 3,5GHz. A venda de cada frequência terá regras diferentes. Em alguns casos, as grandes operadoras de celular que atuam no mercado – Claro, Oi, TIM e Vivo – estão proibidas de comprar alguns lotes. Em outros casos, somente uma nova empresa ou Algar Telecom ou Nextel pode comprar a frequência. As faixas que serão vendidas nos município, de 2,5 GHz TDD e de 3,5 GHz, estão destinadas para os novos operadores – sejam empresas como a Sky, controlada pela gigante norte-americana AT&T, seja por pequenos provedores de internet. A sobra da 700 MHz não será vendida neste leilão.
Anatel vai vender espectro de 2,5GHz e 3,5GHz em todas as cidades brasileiras
A modelagem do leilão de venda de uma grande quantidade de frequências já está concluída pela área técnica da Anatel. Nesta segunda-feira, 20, será sorteado o conselheiro que irá relatar o processo. E serão vendidas frequências de 1,8 GHz; 2,5GHz e de 3,5 GHz, todas para a oferta de serviços de banda larga móvel e fixa. Duas importantes novidades deste leilão frente ao passado: algumas frequências serão vendidas por município e não haverá exigências de garantias, para estimular o ingresso dos pequenos provedores.
Anatel libera mais de R$ 5,6 milhões de garantias da Oi e Algar
A liberação das garantias refere-se ao cumprimento das metas de cobertura do leilão de 2,5 GHz de 4G
Oi destaca 4G e WiFi em nova publicidade
Segundo companhia, são mais de 1 milhão de hotspots para complementar a rede móvel no país.
2G ainda representará 20% das conexões móveis da América Latina em 2020
Estudo publicado pela GSMA indica que a região estará migrando para 4G quando resto do mundo já estará implantando o 5G.