O bilionário mexicano Carlos Slim Helú parece não ver como ameaça a regulação sancionada pelo governo do México em meados de 2014. Ele aumentou a participação detida na América Móvil e, 0,5%, passando a ter 28,9% das ações L, papéis da holding comercializados nos Estados Unidos.
Apesar das restrições em casa, onde as empresas do grupo devem diminuir a dominância de mercado, a América Móvil planeja expandir no mercado europeu. Aqui no Brasil, concluiu em dezembro a fusão das operações de Claro, Net e Embratel, que embora continuem atuando como empresas com marcas independentes, passaram a ser listadas apenas sob a pessoa jurídica da Claro. (Com agências internacionais)