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Prédio da Martiniano da Telefônica ainda sem solução

Em 2012, a agência teria decidido que prédio é reversível à União e por isto não poderia ser vendido. De lá para cá, não conseguiu concluir o recurso impetrado pela empresa.

Depois de quatro anos e três votos, a Anatel resolveu fazer mais uma diligência antes de decidir se autoriza ou não a Telefônica vender o prédio administrativo que herdou da Telesp, na rua Martiniano de Carvalho, em São Paulo.

O presidente da Anatel, João Rezende, o último a pedir vistas do processo, solicitou hoje, 28, mais 90 dias para que a área técnica faça uma nova diligência. Embora ele não tenha esclarecido o motivo de novas investigações (por questões de segurança, alegou), elas estariam vinculadas às recentes decisões tomadas pela agência sobre bens reversíveis, disse.

Oi

Em outra  reviravolta , por três votos a dois (com o voto de minerva do presidente) o conselho diretor voltou a aplicar uma multa de R$ 50 milhões à Oi que havia sido reduzida para R$ 7 milhões depois de revisada.

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