Nasce venture builder para segurança corporativa

A FCJ Venture Builder e a Board Academy se uniram para criar uma venture builder do segmento de governança corporativa
Nasce venture builder de governança corporativa
Crédito: FreePick

A FCJ Venture Builder e a Board Academy, se uniram para criar uma venture builder do segmento de governança corporativa. O tema vem ganhando protagonismo no país, uma vez que a transparência, a boa governança e o relacionamento com o público interno e externo se tornaram pontos de grande relevância para stakeholders. A edtech é dedicada à formação e desenvolvimento de conselheiros consultivos.

“Com a Board Ventures, impactaremos e levaremos nosso propósito de maneira mais ampla para empresas e indivíduos e ampliaremos as possibilidades para as pessoas colocarem os aspectos da governança corporativa em prática”, explicou Farias Souza, chairman e CEO da Board Academy.

Governança corporativa é a chave para o sucesso de qualquer instituição. Seus princípios dão ênfase ao profissionalismo, ao bom gerenciamento dos interesses de stakeholders, entre outras práticas e processos essenciais para o alcance da visão e missão da companhia, seja ela do setor público ou privado.

E as startups, além de adotar a governança corporativa para seu próprio desenvolvimento, são fundamentais para que empresas tradicionais também adotem tais práticas por meio do “open innovation”, relação em que empresas já estabelecidas trabalham com startups para resolver questões internas.

Com a relevância do conceito de governança corporativa, a Board Ventures está de olho em legaltechs, edtechs e fintechs capazes de dar suporte às boas decisões empresariais direta ou indiretamente. A tese da venture builder se baseia nos quatro grandes pilares da nova economia: aplicações, como IA, SaaS e Big Data; blockchain, com cybersecurity e validação de documentos; educação, por meio de programas e plataformas digitais; e governança, considerando soluções de assessment, conselhos digitais e lean governance.

Para Eduardo Gomes, conselheiro da Board Academy, a governança corporativa traz uma necessidade: a inovação dos processos. “Devemos devotar nosso tempo como conselheiros com a construção de novas inovações, uma vez que cada segmento de mercado tem suas necessidades específicas, mas com pouca governança formalizada”.

Para as empresas de base tecnológica, o resultado da união entre a FCJ Venture Builder e a Board Academy significa uma grande oportunidade de crescimento, tendo em vista o crescimento de ambas as instituições, seja no ecossistema de inovação brasileiro e internacional ou no âmbito de governança corporativa.

Mercado

A Board Ventures oferecerá às startups selecionadas para seu portfólio acesso ao mercado, a uma rede de investidores e conselheiros, networking global, acompanhamento até rodadas de captação Série A/B, entre outros benefícios.

Para as médias empresas, a nova venture builder facilitará a adoção das práticas de compliance e governança corporativa, o que trará maior segurança nas decisões empresariais, maior integridade diante do público interno e externo, melhora da qualidade financeira, além do alcance de metas e novos objetivos.

“Haverá mais pessoas envolvidas, apoiando, investindo, desenvolvendo a inovação e a governança corporativa… Usaremos a experiência das pessoas para impactar mais gente”, finalizou o CEO da Board Academy.

“A governança corporativa tem sido um tema cada vez mais relevante nas corporate venture builders e startups que compõem o grupo FCJ e, sem dúvida, essa aproximação com a Board Academy nos colocará em outro estágio de maturidade”, comenta Paulo Justino, CEO da FCJ Venture Builder.

(assessoria de imprensa).

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Redação DMI

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