A queda na receita, informa a empresa, não teria ocorrido se fosse excluído o efeito do corte da Vu-M, que registraria um receita líquida total de R$ 4,097 bilhões, estável em relação ao ano passado. O Arpu (conta média) também caiu, para R$ 17, menos 5% ano a ano. Da mesma forma, o cliente TIM está falando menos, com o MOU (minutos de uso) de 120 minutos, queda de 14%, mas para a empresa esta resultado reflete a migração para a comunicação de dados.
No 1T15, o EBITDA (Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) totalizou R$1,340 bilhão,1,7% maior quando comparado aos R$1,317 bilhão no 1T14. O melhor desempenho do EBITDA também foi sustentado, durante os últimos trimestres, por uma melhor margem de contribuição4 (+1,7% A/A) como os serviços de valor agregado continuam a desempenhar um papel fundamental, juntamente com uma melhor relação custo de tráfego off-net para voz e SMS e economias de custo de rede.
A base de assinantes da TIM atingiu 75,7 milhões de linha em março um crescimento de 2,5% quando comparado ao mesmo período do ano passado. A base de assinantes total da TIM, com aparelhos 3G, terminou o 1T15 com 42,3 milhões de usuários, um aumento significativo de 58,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Quanto a base 4G, a TIM alcançou outro marco importante de 3,0 milhões de usuários até o final de março/15, um aumento de quase 50% em relação à base de dezembro/14 com um aumento de 990 mil usuários no trimestre. As adições líquidas totalizaram 29 mil (contra 486 mil no mesmo período do ano passado), como resultado das adições brutas de 9,4 milhões de linhas