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Labriola: lei precisa definir responsabilidades dos OTTs

CEO da TIM e presidente da Conexis afirmou que operadoras acabam responsabilizadas por problemas nos serviços de terceiros
Pietro Labriola, CEO da TIM e presidente da Conexis, no painel Telebrasil - Foto: Divulgação
Pietro Labriola, CEO da TIM e presidente da Conexis, no painel Telebrasil – Foto: Divulgação

Se o usuário tem um serviço que não funciona, não necessariamente é culpa da operadora. Por isso é necessário que a lei se ajuste a essa situação. Foi o que disse Pietro Labriola, CEO da TIM e presidente da Conexis, em keynote no painel Telebrasil, nesta terça, 21.

“Então precisamos ter uma regra para saber onde termina a responsabilidade da operadora e onde começa a responsabilidade da empresa que fornece um serviço”, falou Labriola.

Ele se referiu a casos em que o usuário não consegue acessar algum serviço de streaming, ou rede social, nem contato com a empresa, e põe a culpa na operadora.

“Antes, as regras para o futuro eram feitas com base no passado. Hoje não deveria ser assim”, acrescentou o CEO da TIM. O assunto veio à tona quando ele se referia às possibilidades envolvendo a nova tecnologia. “Uma lei construída no passado, pensando no passado, não permite que utilizemos todo o potencial do 5G”, concluiu.

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