Itaú e Hashdex lançam fundo de ativos digitais

O Hashdex Crypto Selection FIC FIM, é primeiro fundo de ativos digitais distribuído pelo banco Itaú, que terá exclusividade na oferta pelos primeiros três meses.
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Aberto para todos os investidores e com aplicação mínima de R$1,00.Crédito: Divulgação

O banco Itaú e Hashdex, maior gestora de criptoativos da América Latina, anunciam o lançamento do fundo, o Hashdex Crypto Selection FIC FIM, o primeiro fundo de ativos digitais distribuído pelo banco Itaú, que terá exclusividade na oferta pelos primeiros três meses, e chega ao mercado para oferecer exposição dinâmica às teses de investimento representadas nos produtos da gestora.

Aberto para todos os investidores e com aplicação mínima de R$1,00, o fundo buscará retornos superiores ao índice NCI (Nasdaq Crypto Index), popularmente conhecido e acessível no Brasil pelo ETF HASH11 — segundo maior da bolsa brasileira (B3).
“Desde 2018, a Hashdex vem desenvolvendo e acompanhando as diferentes teses de investimento do universo cripto.”, comenta Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex. “Por conta disso, lançamos esse fundo que busca alocação dinâmica a essas teses. O investidor poderá ter exposição a um portfólio de criptoativos mais amplo que o do NCI e balanceado estrategicamente para buscar retornos superiores ao índice no longo prazo”, explica.
“Esse anúncio demonstra que estamos atentos às principais tendências do mercado e em promover a sofisticação da carteira de investimentos dos nossos clientes. Já oferecíamos em nossa prateleira produtos que acessam as áreas de criptoativos e blockchain, e a possibilidade dessa parceria para disponibilizar o fundo Hashdex Crypto Selection vem complementar a oferta no momento”, afirma Claudio Sanches, diretor de produtos de investimento e previdência do Itaú Unibanco.

Inicialmente, o novo fundo de ativos digitais do Itaú e Hasdex será composto por diferentes ativos. São eles: ETF HASH11 (35%), que representa a cesta de criptoativos do NCI; ETF BITH11 (20%), um produto 100% bitcoin; ETF WEB311 (18%), que aposta na infraestrutura (smart contracts) da internet do futuro; DEFI11 (16%), que investe em finanças descentralizadas; e, por fim, ETF ETHE11 (11%), que aporta 100% dos recursos em ethereum.
A taxa de administração do novo fundo será de 2% ao ano, e a taxa de performance será de 20% do que exceder o índice NCI, em reais. O prazo de resgate é de D+21 para cotização e D+1 para liquidação. Para mais informações, acesse o link.

 

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Redação DMI

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