Fintech abre crédito para consulta odontológica

O financiamento é direcionado para pessoas da classe C e D
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Crédito: Freepik

A MaisTodos, fintech de soluções de crédito, está com linha para parcelamento em até 24 vezes de consultas odontológicas para pessoas da classe C e D. A empresa completou 1 ano de lançamento em Agosto de 2022 e com mais de R$35,5 milhões já disponibilizados.

Para ampliar o acesso ao programa de consulta, a fintech de crédito realizou um intensivo nacional em estilo “war room”, batizado como “Dia +Sorriso” – a proposta surgiu como uma iniciativa isolada e, devido a seu sucesso, tornou-se periódica. Ainda que a solução de crédito esteja disponível para a contratação diariamente junto às clínicas parceiras da rede em todo o território nacional, ter um dia do mês exclusivo para ações com os pacientes tem se mostrado muito eficiente.

A técnica de war room é baseada em unir equipes comerciais no esforço para que o maior número possível de clientes possa ser atendido e suas expectativas atendidas de modo otimizado.  O foco da MaisTODOS com esta ação está em ampliar ainda mais o acesso das classes C e D, segmentos em que mais de 59% dos membros apontam a saúde, em especial a bucal, como o maior problema do dia a dia, segundo a pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Agricultura.

Além disso, a fintech de crédito para consultas odontológicas possibilita ainda que seus filiados tenham acesso a soluções de parcelamento de cirurgias de baixa complexidade em outras áreas da saúde, como oftalmológicas (catarata) e gerais (varizes e amígdalas).

Os caminhos do crédito

No ano passado, no Brasil, a principal linha de financiamento para as famílias, conforme o  Relatório de Economia Bancária (REB) divulgado na semana passada pelo Banco Central, foi a do crédito consignado  e financiamento de veículos e depois, no segundo semestre, o crescimento intenso das operações de cartão de crédito à vista e de crédito pessoal não consignado. Na carteira de crédito direcionado a pessoas físicas, em decorrência da redução dos juros no ano anterior, verificou-se uma demanda ainda aquecida por financiamentos imobiliários.

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Redação DMI

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