Energia solar é o novo mercado da Connectoway

As residências representam 52% dos sistemas fotovoltaicos adicionados no ano passado.
Connectoway abre mercado de energia solar. Crédito-freepik
Os integradores fotovoltaicos serão o foco. Crédito-Freepik.

 A Connectoway abriu uma nova vertical de negócios, de energia solar.  Segundo a Aneel,  o Brasil acaba de atingir 18 GW de potência instalada e o mercado continua em forte crescimento, com um incremento mensal médio de 1 GW a cada mês. As residências representam 52% dos sistemas fotovoltaicos adicionados no ano passado.

A nova vertical da Connectoway, que tem como parceiros fabricantes mundiais como Huawei, Kehua Tech, Trina e Longi para painéis fotovoltaicos, nasce com a missão de trazer mais confiança ao segmento, com foco em integradores fotovoltaicos (empresas instaladoras dos sistemas) provendo capacitação técnica, incluindo infraestrutura de engenharia, e de negócios, orientado a empresas.

“A experiência da Connectoway com o mercado internacional somada às experiências do nosso time Solar nos dá a força para chegar  com produtos de alta qualidade e oferecendo capacitação técnica para os nossos clientes”, afirma o head da Connectoway Solar, Luzer Oliveira.

O executivo tem uma ampla trajetória no setor de energia solar. Formado em administração de empresas e pós-graduado em gestão de negócios pela FDC – Fundação Dom Cabral,  ingressou no setor solar no início da regulação do setor pela Aneel como integrador em uma start up. Em 2016 com a venda da empresa, atuou com fornecimento de EPC (Engeneer Procurement Construction) em grandes projetos de geração distribuída e utility sacale. Como empresário na área de desenvolvimento de negócios e projetos,  teve a oportunidade de promover a expansão comercial de um grande distribuidor nacional. Agora, se junta ao grupo da Connectoway.

O estudo estratégico da Greener que entrevistou integradores e consumidores, aponta que, dos consumidores residenciais entrevistados, 93% declararam que instalaram painéis fotovoltaicos em imóveis próprios. Desses, 96% utilizaram os telhados como área de instalação. O estudo mostra, ainda, que 93% dos consumidores residenciais estão satisfeitos com o sistema e que 97% recomendam a instalação. O tempo de retorno do investimento no Brasil varia de 3,6 anos (Minas Gerais) a 5,8 anos (Rondônia) no Brasil.

Em estados como Pernambuco, Ceará, Piauí, Alagoas, Goiás, Amazonas e Pará, o tempo de retorno do investimento é de 3,9 anos. Em São Paulo e Santa Catarina, o payback é de 4,7 anos. No Brasil, a geração de energia através de painéis fotovoltaicos é garantida pela lei 14.300/2022, que institui o Marco Legal da Microgeração e Minigeração Distribuída. Está em discussão a criação de um Marco Legal da Micro e Minigeração Distribuída (MMGD) e Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE), com o objetivo de consolidar em lei a possibilidade de o consumidor compensar a energia elétrica na conta de luz por meio de sistemas de MMGD.

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Da Redação

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