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CVM: Telebras esclarece prejuízos decorrentes da suspensão do contrato com Viasat

Em resposta a ofício encaminhado pela CVM no dia 3, Telebras diz a empresa está respondendo aos questionamentos feitos pela Justiça e que prejuízos decorrem da não utilização da capacidade civil do satélite brasileiro para programas sociais.

Em comunicado ao mercado publicada hoje, 7, em resposta, a ofício da CVM questionando a empresa sobre a suspensão do contrato entre ela e a Visat pela Justiça do Amazonas, a Telebras esclarece que o contrato continua suspenso e que “há prazo para a exposição à Justiça Federal do Amazonas dos referidos ajustes”.

Esclarece ainda que em relação aos prejuízos mencionados em reportagem veiculada na imprensa e citada pela CVM, eles decorrem da subutilização do satélite e que a sua paralisação, já que tem vida útil de 15 anos, pode gerar um prejuízo diário à empresa de R$ 800 mil.

Explica, ainda, que em decorrência da paralisação do contrato, ficam paralisadas as políticas públicas de conexão à internet das áreas mais remotas do país, prejudicando postos de saúde, escolas e pontos remotos.

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