Categoria Entrevistas

A opinião de especialistas e profissionais de peso no mercado de telecomunicações, tecnologia e também em regulamentação. Em formato ping-pong

“Não acredito em tele digital, sem conectividade excelente”, diz Navarro.

Para o futuro presidente da Telefônica, o projeto de médio prazo é acelerar a digitalização da empresa e a oferta de serviços digitais. E isso requer conectividade de muito boa qualidade, para onde devem continuar a ser canalizados os investimentos, na rede móvel 4G e na fibra.
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Abrint teme que revisão do marco de telecom prejudique pequenos provedores

O presidente da associação, Erich Rodrigues, afirma que vem trabalhando junto ao MCTIC e à Anatel para manter atualizadas a lista de cidades cobertas com infraestrutura de fibra óptica. Teme que, com nova lei, grande operadoras possam receber subsídios, criando desequilíbrio competitivo, para entrar em cidades onde já há provedores locais com rede de fibra.
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“O exercício na busca do maior valor pela concessão acabou. Agora, será o preço justo”, diz André Borges

O secretário de Telecomunicações, André Borges, em entrevista ao Tele.Síntese, afirma que o plano de banda larga vai contar com o dinheiro da contrapartida do fim da concessão e dos TACs. E diz que essa contrapartida tem um preço, mas não está calcada no conceito do bem reversível como um visão patrimonialista. Tanto que, para ele, imóvel de concessionária já poderia ter sido vendido há muito tempo.
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Conteúdos locais devem buscar proteção para ser independentes

A holandesa Irdeto busca no Brasil não só proteger os conversores das TVs a cabo, mas também o conteúdos dos programadores locais, a exemplo do que faz com os grandes estúdios de Hollywood. A empresa já protegeu e codificou nos Estados Unidos e Canadá mais de 16 milhões de set top boxes e já codificou mais de 25 modelos de conversores europeus diferentes.
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“A Nextel resolveu priorizar a Grã-Bretanha”, diz o CEO Francisco Valim

Quem lê a frase acima, que dá o título à entrevista, pode achar ou que o executivo enloqueceu, que não entende nada de telecom, ou que a situação mudou rápido demais com a saída da Grã-Bretanha da União Europeia e só a Nextel percebeu isso. Mas não é nada disso. Ao longo dessa entrevista, o leitor vai constatar que, sob a gestão de Francisco Valim, a quinta operadora de celular brasileira embora tenha licença para operar em todo o país, resolveu focar sua atuação nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, área de atuação igual a do Reino Unido.
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“Netflix é apenas um pedaço do mercado de conteúdo”, diz Huawei

CTO de rede fixa da fabricante defende guinada rumo ao vídeo 4K por parte das provedoras de banda larga fixa, de olho no conteúdo ao vivo. Empresa adota método de aferição de qualidade de rede para a nova resolução e constata: nenhuma operadora no mundo tem a infraestrutura necessária para o vídeo do futuro.
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Guimarães: “A banda Ka tirou o marasmo da área de satélite”

Rafael Guimarães, presidente da Hughes, está bastante otimista com o futuro do segmento satelital no Brasil, apesar o atual momento econômico. Isso porque, explica, são projetos de longo prazo, e até 2019 já estão contratados investimentos de R$ 18 bilhões pelo setor. Essa forte movimentação ocorre, explica, com o advento da nova tecnologia de banda larga Ka, que permitiu grande redução de custos, fazendo com que os satélites se tornassem alternativas competitivas para a oferta de internet rápida em áreas de pouca infraestrutura terrestre. Em julho, sua empresa lança o primeiro serviço, para atuar nas "bordas" das grandes e pequenas cidades brasileiras.
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Heckert: “Vêm aí metas claras para a governança digital”

A secretaria de Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento perdeu a Logística no ano passado para fortalecer o foco na TI. E o seu secretário, Cristiano Heckert, já tem muito o que fazer na implementação da política de governança digital, que passou a ser estabelecida pela Presidência da República. Essa política está baseada em três pilares - serviços públicos digitais, acesso à informação e participação social - com o objetivo final de o brasileiro entrar nos portais do governo e resolver todas as suas demandas sem precisar se deslocar para qualquer posto estatal.
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“Para ser digital, é preciso simplificar muito”, diz Maurício Vergani

A nova abordagem da Oi com seu cliente, que levará a um forte compromisso de toda a corporação, já começou com as pequenas e médias empresas e, em até dois anos, estará com soluções fim - a- fim para todos os clientes. No final do processo, a Oi quer ser reconhecida por sua excelência e a preferida do consumidor.
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