A expectativa é que o órgão anti-truste estabeleça a determinação da saída definitiva da Vivendi – operadora francesa que vendeu a GVT e recebeu em troca, além de dinheiro, participação nas ações da Telecom Italia e da própria Vivo, do bloco de controle Vivo.
A Anatel, em sua decisão deste mês, retificou sua decisão sobre a cisão da Telco (holding que controlava a Telecom Italia, e que tinha a Telefónica como principal controladora), mandando a Telefônica comunicar ao mercado a sua desistência de participação na holding italiana, além de estabelece novos condicionantes para a operadora francesa.