BTG Pactual lança ETF focado em Debêntures

Trata-se de o primeiro ETF de crédito privado do Brasil focado em debêntures, que será desenvolvido em parceria com a Teva Indices.
BTG Pactual lança ETF focado em debêntures- Crédito: Freepik
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O BTG Pactual lança o primeiro ETF de crédito privado do Brasil focado em debêntures, que será desenvolvido em parceria com a Teva Indices. O ETF Debêntures DI irá replicar o Teva Debêntures DI, carteira teórica de debêntures emitidas por companhias abertas e que já possuem liquidez no mercado.

Dentro do índice lançado pelo BTG Pactualhá debêntures com emissão igual ou superior a R$ 300 milhões, com volume mensal de negociação no valor mínimo de R$ 10 milhões e que tenham pelo menos 40% de presença em dias de negociação.

Uma vez adicionados, os ativos permanecem no mínimo um ano na composição do índice, salvo em casos de eventos de crédito.

Atualmente, a carteira do índice do BTG Pactual é composta por 90 ativos de 61 emissores e é rebalanceada mensalmente, de acordo com a metodologia do índice proprietário da Teva.

Na data de listagem, a cota inicial do fundo começou a ser negociada a R$ 10, com um lote mínimo de 1 cota.

Atualmente, a carteira do índice é composta por 90 ativos de 61 emissores e é rebalanceada mensalmente, de acordo com a metodologia do índice proprietário da Teva.

Na data de listagem, a cota inicial do fundo começou a ser negociada a R$ 10, com um lote mínimo de 1 cota.

Ao investir em debêntures, o investidor emprestará dinheiro à uma empresa para recebê-lo em algum momento no futuro acrescido do pagamento de juros definidos no momento da compra. As companhias, por sua vez, costumam captar recursos via debêntures para financiar novas operações ou para honrar compromissos financeiros no curto prazo.

A rentabilidade das debêntures também pode ser prefixada ou pós-fixada, com juros definidos no momento da compra de acordo com cada papel.

O diferencial é sua forma de amortização. Muitas debêntures costumam pagar cupons semestrais e amortizações parciais antes do vencimento e, assim, o investidor não necessariamente precisa esperar até seu vencimento para receber.

(Com Reuters)

 

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Redação DMI

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