BNDES fecha 10ª parceria no Floresta Viva

Com a entrada da Eneva, empresa de energia, o Floresta Viva do BNDES contará com mais R$ 10 milhões para preservação ambiental.

 

Meu Pé de Árvore e Recigases vencem DemoDay do BNDES - Crédito: Freepik

O BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social anunciou na última sexta-feira, 1, parceria com a Eneva, empresa de energia, que fará um aporte de R$ 5 milhões para participar do Programa Floresta Viva, iniciativa liderada pelo banco voltada à restauração ecológica e transição para uma economia de baixo carbono.

Por se tratar de um cofinanciamento por meio de matchfunding – modelo crowfunding de financiar projetos – o BNDES investirá a mesma quantia, totalizando R$ 10 milhões em recursos para preservação ambiental. Esta já é a décima parceria do Floresta Viva.“O BNDES considera a preservação e a recuperação do meio ambiente condições essenciais para a o desenvolvimento humano, mas também uma oportunidade de desenvolvimento econômico para o nosso país”, afirmou Gustavo Montezano, presidente do BNDES, durante a cerimônia. 

O Floresta Viva tem o objetivo de ampliar o investimento socioambiental das empresas brasileiras em soluções climáticas com foco em restauração florestal, segundo ele. “Além disso, o crédito de carbono gerado pelos projetos pode voltar para a empresa, que poderá até ter lucro com as negociações.”

“Contribuir com a preservação da Amazônia é fundamental pela importância do bioma para o clima no mundo e, também, por atuarmos principalmente em áreas no Norte e Nordeste do Brasil. Participar do Floresta Viva é um importante passo que faz parte do Compromisso ESG da Eneva de contribuir para consolidar 500 mil hectares de áreas protegidas na Amazônia Legal até 2030”, complementou Pedro Zinner, presidente da Eneva.

Com o acordo, a Eneva se junta a parceiros como Petrobras, Coopercitrus, Energisa, Grupo Heineken, Itaipu, Governo do Rio de Janeiro, Governo de Mato Grosso do Sul, Philip Morris Brasil e Vale (Fundo Vale). Juntas, estas empresas devem investir até R$ 250 milhões no Floresta Viva, nos próximos sete anos, cabendo outros R$ 250 milhões ao BNDES.

(Com assessoria)

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Redação DMI

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