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B3 terá conexão com o mundo pela TNS

Essa é a primeira vez que a TNS conecta uma bolsa de valores da América Latina
Crédito: Freepik

A TNS agora é a responsável por conectar a B3 (Bolsa de Valores do Brasil) com o mundo, permitindo que operadores globais acessem os dados de mercado da bolsa. Essa é a primeira vez que a TNS conecta uma bolsa de valores na América Latina. O contrato tem um prazo inicial de 12 meses. A companhia diz ser um dos poucos fornecedores de tráfego de dados de mercado com registro na bolsa.

O serviço utiliza os sistemas de cabos submarinos Seabras-1 e GlobeNet. A conectividade para a B3 usa dois sistemas de cabos submarinos diferentes, para garantir a operação contínua. Os cabos conectam a B3 diretamente aos data centers de Nova York, Equinix NY4 e Nasdaq Carteret. A partir disso, os dados vindos do Brasil podem chegar aos outros data centers via rede TNS.

Jeff Mezger, diretor sênior de Gestão de Produtos para Mercados Financeiros da TNS, afirmou que a B3 será uma adição importante ao portfólio da TNS. “É um mercado forte e próspero e estamos entusiasmados em poder ajudar os operadores”, disse.

A companhia reúne cerca de 2.800 terminais de acesso para a comunidade financeira, apoiados por 125 pontos de presença na rede global. Suas soluções são monitoradas pelos Centros de Operações de Rede TNS nos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália. A TNS tem escritórios nos estados da Paraíba e São Paulo para atender os clientes do Brasil e América Latina. Após comprar a empresa paraibana Link, a TNS iniciou suas operações no Brasil em julho de 2020. (Com assessoria de imprensa)

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