Assespro aponta que Lei de Dados Pessoais vai proteger eleições

Entidade de empresas de Tecnologia da Informação apoia o começo das sanções apenas em agosto de 2021
O destaque aprovado ontem, 19, pelo Congresso Nacional, sobre a entrada em vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) está afinado com o posicionamento  manifestado pela Federação Assespro, entidade que reúne cerca de 2.500 empresas de Tecnologia da Informação (TI) em todo o País.
“Nosso posicionamento foi atendido integralmente. Acho que após grande mobilização da Assespro, já tínhamos um bom meio termo na aprovação da lei para  janeiro e penalidades em agosto 2021. Acredito, inclusive, que temos o melhor dos cenários. Cabe ao governo federal finalizar a montagem da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) e de seu conselho, inclusive priorizando a competência técnica, com nomes que realmente conheçam do tema e que possam ajudar o Brasil”, afirma Italo Nogueira, presidente da Assespro Nacional.
“A Lei Geral de Proteção de Dados e todas as suas regras serão cruciais para as próximas eleições, evitando que as campanhas e muitas coisas que estamos enxergando no Brasil possam continuar sem o devido acompanhamento e punições na terra sem lei das redes sociais”, alerta Italo.
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Da Redação

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