Novos presidentes da Apex e da ABDI
Roberto Jaguaribe e Luiz Augusto Ferreira terão mandato de quatro anos
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Dia 21 de junho de 2016
Bilionário egípcio ainda quer investir na Oi, diz Bloomberg
Imprensa internacional destaca tamanho da recuperação judicial da Oi
Leia maisBilionário egípcio ainda quer investir na Oi, diz BloombergCrédito da Oi atinge a nota mais baixa possível na escala da Fitch
Fitch rebaixa novamente nota da empresa motivada pelo pedido de recuperação judicial. Mooddy's também faz rebaixamento.
Leia maisCrédito da Oi atinge a nota mais baixa possível na escala da Fitch
Oi: entre fornecedores clima é de cautela, mas não de desespero.
A Oi tem pago em dia os contratos mensais; com fornecedores de tecnologia, entregas de equipamentos e software, contratos têm sido alongados em cinco meses.
Leia maisOi: entre fornecedores clima é de cautela, mas não de desespero.Frente defende autonomia da EBC
Em audiência na Câmara dos Deputados a frente em defesa da EBC criticou a tentativa do atual governo interino de querer extinguir a emissora pública.
Leia maisFrente defende autonomia da EBC
“A Oi vai ter que vender a gravata. E também os imóveis, apesar da Anatel”
Advogados entendem que a Anatel não poderá proibir a venda de imóveis pela Oi, pois a palavra final passa a ser do juiz da recuperação judicial
Leia mais“A Oi vai ter que vender a gravata. E também os imóveis, apesar da Anatel”ABTA descarta danos ao cliente de TV paga da Oi por causa da recuperação judicial
Para entidade que representa o setor de TV por assinatura, processo da Oi mantém estrutura operacional. Operadora também trabalha com DTH, em que tem concorrentes em todo o país, ao contrário do que acontece na banda larga e telefonia fixa.
Leia maisABTA descarta danos ao cliente de TV paga da Oi por causa da recuperação judicial
Brasil pode perder posto de maior mercado de TV paga da AL este ano, diz ABTA
Mesmo assim, a organização diz que o mercado brasileiro, abalado pelos problemas da economia, está prestes a se estabilizar.
Leia maisBrasil pode perder posto de maior mercado de TV paga da AL este ano, diz ABTA
Brasil não pode prescindir do Estado nas telecomunicações, diz advogado
Para Floriano de Azevedo Marques, o poder público tem que financiar os serviços em regiões não atrativas e mesmo para grupos populacionais específicos.
Leia maisBrasil não pode prescindir do Estado nas telecomunicações, diz advogado
Em 60 dias, a Oi tem que apresentar uma oferta aos credores. E aí começa o jogo.
O maior pedido de proteção à falência já ocorrido no Brasil, feito ontem, 20, pela Oi, está sendo analisado por diferentes juristas, advogados, economistas e executivos ouvidos pelo Tele.Síntese como a medida necessária, e única, adotada pela operadora brasileira para continuar a tocar suas operações, proteger suas atividades e poder voltar a sentar na mesa com os credores. Todos sabem que a complexidade da negociação é enorme, devido ao grande e diferenciado perfil dos credores, mas há também a certeza de que a operadora é fundamental para a manutenção do sistema de telecomunicações brasileiro, e por isso ninguém acredita em sua falência.
Leia maisEm 60 dias, a Oi tem que apresentar uma oferta aos credores. E aí começa o jogo.
Concessão: proposta da área técnica da Anatel prevê regime público em áreas limitadas.
Em fase de finalização, a proposta a ser submetida ao conselho diretor possibilita a migração das concessionárias para o regime privado, mas não acaba com o regime público.
Leia maisConcessão: proposta da área técnica da Anatel prevê regime público em áreas limitadas.
MCTIC diz que setor não será afetado com pedido da Oi
E afirma que o pedido de recuperação judicial precipita as discussões técnicas e políticas para aprimorar o marco regulatório.
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Anatel decide proibir venda de ativos da Oi
Com o comunicado da operadora, de que decidiu ingressar com o pedido de recuperação judicial, a Anatel divulgou ontem, 21, à noite nota à imprensa informando que vai suspender cautelarmente qualquer alienação ou oneração de bens móveis e imóveis integrantes de patrimônio das concessionárias, bem como de suas controladoras, controladas e coligadas, sem aprovação prévia pela agência
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