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Telebras e Visiona começam a escolher fornecedores para novo satélite

Com o SGDC-2, a ideia do governo é de ter um sistema satelital a partir de 2022. Falta indicar de onde virão os recursos

A Telebras vai pagar R$ 10,5 milhões para que a Visiona – joint-venture da própria estatal com a Embraer – para prospectar, selecionar e auxiliar na escolha de fornecedores de satélites, visando a construção e lançamento do segundo artefato brasileiro. O aviso, publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (20), trata da inexigibilidade de licitação sob a alegação de inviabilidade de competição.

A Visiona foi a responsável pela integração e lançamento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), que entrou em órbita no ano passado. A parte da Defasa, em banda X, já está em pleno funcionamento, mas a parte de banda larga, em banda Ka, deve entrar em operação a partir de abril, quando completa um ano do lançamento.

Com o SGDC-2 a ideia do governo é de ter um sistema satelital a partir de 2022. Os recursos para o novo equipamento ainda não foram indicados. O SGDC -1 foi construído pela empresa francesa Thales Alenia, com a obrigatoriedade de transferência de tecnologia.

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