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Gerente da Telebras, Edson Holanda, forte para cadeira da Anatel

Holanda é respaldado por Juscelino Filho e pelo Senador Davi Alcolumbre, quem o indicou para ser o gerente da Telebras
Gerente - Edson Eugênio de Holanda
Gerente – Edson Eugênio de Holanda

Com a reabertura dos trabalhos no Congresso Nacional, voltam as especulações para o preenchimento de vagas nas agências reguladoras. E um nome que aparece forte para o cargo de conselheiro da Anatel, que está vago desde novembro do ano passado, é o de Edson Victor Eugênio de Holanda, advogado, que ocupa atualmente a gerência jurídica da Telebras.

Holanda poderá ser indicado respaldado não apenas pelo ministro das Comunicações, Juscelino Filho, como também pelo homem forte no governo Lula com operações em vários setores, o Senador Davi Alcolumbre, também do partido União Brasil, de Juscelino.

Holanda ingressou na Telebras em 4 de setembro de 2023. É Advogado, Mestre em Estado, Regulação e Concorrência pelo IDP – Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa; Mestrando em Economia IDP. Possui formação em Alta Gestão para Conselheiros pela FGV (2023); formação em Regulação e Proteção de Dados Pessoais pela Nova School of Law (Portugal); formação em Governança Corporativa e Compliance pelo INSPER/SP. No campo profissional, possui experiência de 17 anos na área jurídica, com atuação na administração pública na Prefeitura do Recife (2006); no Governo do Estado de Pernambuco (2010); e MME – Ministério de Minas e Energia (2023), contando com larga atuação na advocacia contenciosa e consultiva na área do Direito Regulatório e Finanças Públicas, diz o seu currículo publicado na Telebras.

Conforme fontes jurídicas, Holanda advoga e advogou muitas causas vinculadas à Nupec – Associação do Núcleo Universidade de Pesquisa Estudos e Consultoria. Esse núcleo não é apenas conhecido no meio por ter entre seus integrantes filhos de ministros dos tribunais superiores, mas também por ter se especializado em lidar com disputas bilionárias de royalties de petróleo entre municípios, cujo quinhão para os advogados nunca é inferior a centenas de milhões. O último processo, que envolve dois municípios de São Paulo, e ainda não foi concluído, envolve cifra de R$ 1 bilhão como parcela inicial a ser paga.

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