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Em cinco anos, IoT vai estar no ambiente de trabalho no Brasil, aponta pesquisa

Entre os brasileiros entrevistados 81% apostam nessa tendência, já que consideram que falta inteligência a seus atuais ambiente de trabalho.

criacao-inteligencia-ideiaUm número expressivo de profissionais brasileiros – 81% dos entrevistados — acredita no uso de IoT (Internet das Coisas) nos seus ambientes de trabalho em até cinco anos. Esta convicção está aliada ao fato de metade deles considerar que seus escritórios ainda são pouco inteligentes. Esses dados fazem parte de um estudo global patrocinado por Dell e Intel, batizado de Future Workforce Study (Estudo sobre o Futuro da Força de Trabalho, em português). O levantamento, realizado pela empresa de pesquisas Penn Schoen Berland, consultou 3,8 mil profissionais de pequenas, médias e grandes companhias, em dez países, incluindo no Brasil.

O principal benefício no uso de IoT nos ambientes de trabalho, citado por 60% dos entrevistados no Brasil, é o uso de tecnologias mais inovadoras nas empresas. Em seguida, 57% dos brasileiros indicam que essas soluções devem facilitar a conexão de equipamentos sem fio para compartilhar informações e conectá-los entre si; 37% apontam que devem permitir um uso mais eficiente da energia; 36% acreditam que tendem a permitir um melhor aproveitamento dos espaços de trabalho; e 23% apontam que a Internet das Coisas vai possibilitar a adaptação dos ambientes às preferências individuais (em termos de temperatura, alimentos, layout de mesas etc.).

Ainda de acordo com o estudo, 89% dos profissionais no Brasil consideram importante que um ambiente de trabalho ideal tenha tecnologias que permitam que os colaboradores interajam remotamente. E 82% consideram importante a possibilidade de utilizar equipamentos pessoais – como computadores, tablets e smartphones – para realizar atividades profissionais.

O levantamento mapeou também os principais equipamentos utilizados no dia-a-dia dos profissionais. No Brasil, o desktop desponta como o device mais citado pelos entrevistados, com 84% das respostas, seguido por smartphones (60%), notebooks (55%), tablets (37%), notebooks 2 em 1 (31%) e celulares (30%). (Assessoria de Imprensa)

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