TNS amplia experiência brasileira de maquininhas para pequenos para a AL

A empresa líder em gestão de conectividade para grandes empresas, como a B3, leva a sua experiência em atender pequenas e  médias empresas também para a América Latina,
Alexandro de Araújo - Latam Manager da TNS | Créditos: divulgação
Alexandro de Araújo – Latam Manager da TNS | Créditos: divulgação

Com sede em João Pessoa, na Paraíba, a TNS amplia a sua atuação  no mercado de meios de pagamentos, onde é líder em gestão de conectividade para grandes empresas, como a B3, e passa a levar a a sua experiência em atender pequenas e  médias empresas também para a América Latina, região que começou a desbravar em 2019.

” A agência ou a loja tem uma maquininha de cartão, que tem um chip ali inserido que faz a comunicação com o banco para receber a liberação e atualizar a venda. Toda a gestão da conexão de dados do ponto A ao ponto B, a partir da segurança da rede toda a criptografia, com nível de entrega de  99,9% . É isso que asseguramos”, afirma Alexandro de Araújo, TNS Latam Manager.

A empresa paraibana, que foi adquirida pela  Koch Equity Development, líder global no fornecimento de soluções de infraestrutura como serviço (Infrastructure-as-a-Service), passou a ser responsável também pelo o mercado latino-americano e, agregou à sociedade uma característica própria do mercado brasileiro por ela desbravado: o de atender também pequenas e médias empresas.

” Enquanto a matriz conta com poucos clientes de grande valor e contratos, nós temos muitos clientes com pequenos contratos, mas que trazem ganhos importantes”, explicou Araújo, para apontar que a empresa registrou crescimento de 22,07% na receita comparado ao ano de 2022, e é a que apresenta  as melhores perspectivas de crescimento sustentável no grupo. Segundo ele, a TNS tem hoje cerca de 1.900 mil clientes que contratam não apenas os seus serviços de infraestrutura as a service para garantir a conexão com baixa latência e segurança, mas também chegam a adquirir os próprios equipamentos, como os roteadores e as maquininhas de cartão para tocar os seus negócios.

Ao adotar a estratégia de alugar para o pequeno comerciante os devices e roteadores de acesso para que eles coloquem a suas próprias marcas nas vendas, a TNS já conta atualmente com mais de 120 mil maquininhas em uso no mercado brasileiro. ” A loja de cosméticos do Bras não pode adquirir mil máquinas das grandes marcas, mas pode alugar algumas nossas”, diz Araújo, para apontar o porquê a empresa já abriu filiais na Argentina e no Chile, pretendendo adotar essa iniciativa também nesses mercados.

Recentemente, a empresa lançou um novo serviço, conhecido como TNSLink , para  permitir que caixas automáticos, vending machines e totens de pagamento tenham conectividade contínua, com estabilidade e os mais altos níveis de segurança, praticamente zerando as possibilidades de não-funcionamento por conta de conectividade. Se há instabilidade em uma rede, o terminal é conectado automaticamente em outra rede disponível, sem interrupção do serviço.

“A gente tem os parceiros de aplicação da rede para facilitar a comunicação e a solução totalmente agnóstica da  futuro”, conclui o executivo.

 

 

 

 

Avatar photo

Miriam Aquino

Jornalista há mais de 30 anos, é diretora da Momento Editorial e responsável pela sucursal de Brasília. Especializou-se nas áreas de telecomunicações e de Tecnologia da Informação, e tem ampla experiência no acompanhamento de políticas públicas e dos assuntos regulatórios.
[email protected]

Artigos: 2164