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AlmavivA manterá home office na área administrativa mesmo ao fim da pandemia

Política prevê rodízio para que funcionários trabalhem 50% da jornada a partir de casa

Diante da pandemia causada pela COVID-19, muitas empresas adaptaram suas operações e alteraram a rotina de seus colaboradores para manter os serviços e cuidar da saúde de todos. Uma das 5 maiores empregadoras do país, a AlmavivA do Brasil, também seguiu essa tendência e já está alterando a maneira de trabalho de uma forma que se estenderá no pós-pandemia. No momento, mais de 60% de sua operação de atendimento já está em home office e, a partir de agora, em seu escritório Central em São Paulo, toda a área administrativa, que já havia tido mudanças na modalidade de atuação entre as equipes desde o início da emergência, trabalhará em sistema de revezamento definitivo.

São cerca de 150 colaboradores da área de staff em São Paulo que passam, de maneira permanente, a ter uma rotina dividida entre home office e trabalho presencial, sendo 50% de sua carga horária cumprida em cada regime. “Essa decisão foi tomada porque, diante de todas as mudanças que aconteceram em função da pandemia, onde priorizamos resguardar a saúde de nossos colaboradores, a empresa pode avaliar que houve ganho de tempo, eficiência e comprometimento com essa modalidade de trabalho remoto, além de proporcionar uma qualidade de vida maior aos funcionários”, explica Francesco Renzetti, CEO da empresa.

Segundo pesquisa realizada entre março e abril – com 1.300 profissionais de diversos cargos – pelo software de recrutamento e seleção Kenoby, 90% deles considera que o home office será o futuro das empresas. E a AlmavivA já aposta nesse modelo há algum tempo, possuindo, desde 2015, a maior operação home based terceirizada no Brasil. Além disso, no final do ano passado, lançou a solução AV Home, que une tecnologia de ponta a profissionais especializados na gestão de trabalho remoto, permitindo à empresa oferecer essa modalidade de atendimento com total segurança e em grande escala, fator fundamental para o sucesso que teve na migração emergencial para esse modelo no início da pandemia. (Com assessoria de imprensa)

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