Cidades inteligentes vão exigir novos formatos para contratação na área governamental

Para empresas como Tacira e IBM, a compra de sistemas de smart cities exige soluções customizadas e demanda mais flexibilidade

A aquisição de sistemas para cidades inteligentes começa a esbarrar nos atuais formatos de compras na área governamental. Em geral, o projeto é mais complexo do que consegue abordar a Lei 8666, que regula as concorrências públicas. E em muitos casos também não lhe serve a implantação via PPPs (Parcerias Público Privada). A questão foi debatida hoje pelo consultor de Soluções da Indústria da IBM, Giampero di Giuseppe, e pelo CTO da Tacira, Washington Tavares durante o 18 Wireless Mundi. A questão deverá ser  parte da discussão da Frente Parlamentar para as Cidades Inteligentes e Humanas em fase de instalação na Câmara dos Deputados.

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Wanise Ferreira

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