Categoria Concessionárias

Telefónica, Oi e Algar Telecom. O universo das carries

MCTIC quer garantias para o serviço de voz onde não tem competição

Se o fim da concessão da telefonia fixa é, para o Ministério da Ciência Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC), uma medida necessária para modernizar o setor e atrair mais investimentos, essa solução não pode vir sem a garantia de que não haverá retrocessos no que existe hoje no país. Esse foi o recado dado hoje pelo secretário de Telecomunicações do ministério, André Borges, na audiência pública que discute o PL 3453- 2015. Ele ressaltou que o projeto, que propõe o fim das concessões de telefonia fixa e sugere a venda dos bens reversíveis para a investimentos em banda larga, deve criar uma salvaguarda para assegurar que nas localidades onde não há competição e o serviço de voz seja prestado por uma única rede, não possa ser descontinuado.
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A mudança na concessão de telefonia fixa deve ser feita por lei, e não por decreto, defende Gilberto Kassab

O ministro Gilberto Kassab defende que o projeto de lei deva ser analisado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal para que todos os segmentos da sociedade possam participar dos debates. Ele acha que, ao apoiar o projeto que já tramita (do deputado Daniel Villela) o processo pode ser mais rápido do que se o governo apresentar o seu próprio projeto.
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Em 60 dias, a Oi tem que apresentar uma oferta aos credores. E aí começa o jogo.

O maior pedido de proteção à falência já ocorrido no Brasil, feito ontem, 20, pela Oi, está sendo analisado por diferentes juristas, advogados, economistas e executivos ouvidos pelo Tele.Síntese como a medida necessária, e única, adotada pela operadora brasileira para continuar a tocar suas operações, proteger suas atividades e poder voltar a sentar na mesa com os credores. Todos sabem que a complexidade da negociação é enorme, devido ao grande e diferenciado perfil dos credores, mas há também a certeza de que a operadora é fundamental para a manutenção do sistema de telecomunicações brasileiro, e por isso ninguém acredita em sua falência.
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Oi e BNDES assinam acordo de suspensão de dívida por 180 dias

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinou com a Oi em maio deste ano, conforme as agências Valor Econômico e Globo, um acordo para a suspensão do pagamento da dívida da concessionária por 180 dias. Mercado acha que até o dia 10 de julho Oi deverá ter feito pedido de recuperação judicial.
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