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Brasscom discute Plano de Tecnologias Digitais com MCTI

Documento está em construção, segundo entidade. Entre pilares da proposta estão medidas de inclusão social e ambiente de negócios.
Brasscom discute Plano de Tecnologias Digitais com MCTI
Representantes da Brasscom se reúnem com a ministra do MCTI, Luciana Santos | Foto: Luara Baggi / Acom/MCTI

A Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais (Brasscom) está reunindo demandas do setor para subsidiar uma proposta de Plano Estratégico de Tecnologias Digitais a ser apresentado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O tema foi discutido em reunião com a ministra Luciana Santos, nesta semana, em Brasília.

Em nota, o MCTI divulgou que o plano deve abarcar seis pilares: “infraestrutura para transformação digital”, “tecnologias estratégicas”, “pesquisa e inovação” “educação e capacitação digital”, “inclusão social e digital” e ”ambiente de negócios”. Há espectativa de lançamento durante a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que acontece em junho, em Brasília.

A Brasscom afirma que o documento ainda está sendo finalizado.  “Essa é uma proposta que vai ser construída em conjunto e está circulando nas entidades”, disse o presidente da Brasscom, Affonso Parga Nina, ao ministério.

Reuniões com setor

Ainda nesta semana, a ministra Luciana Santos de reuniu com representantes da Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro) e a Softex Pernambuco para falar sobre possível parceria para o programa Residência em TICs. As entidades apresentaram proposta para ampliar o número de beneficiados.

De acordo com a o ministério, “a ideia é que um acordo de cooperação técnica entre as instituições e o ministério possa expandir a capacitação para alcançar até 10 mil jovens em diferentes estados com participação das mais de 2,5 mil empresas que fazem parte da base de associados da federação”.

Em comunicado publicado pelo MCTI, a ministra Luciana Santos afirmou que vai estudar a colaboração e que o ministério analisa como usar recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) para que o programa seja ampliado (saiba mais neste link).

Com informações do MCTI*

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